Intolerância a lactose – mais comum do que imaginamos!
A intolerância a lactose, também conhecida como deficiência de lactase, é a incapacidade do organismo de digerir lactose, um tipo de açúcar encontrado no leite e produtos lácteos.
A doença pode ser clarificada de 3 maneiras:
– Intolerância a lactose primária: que é o aparecimento da intolerância devido a idade, comum nos idoso;
– Intolerância a lactose secundária: resultado de alguma outra doença;
– Intolerância a lactose congênita: quando a pessoa nasce com a doença.
A deficiência da enzima lactase ocorre quando o intestino não produz a quantidade da enzima necessária, suficiente para digerir a lactose ingerida.
Intolerância a lactose – primária: Na infância o corpo produz muita enzima lactase, pois o leite é nossa fonte inicial de nutrição. Conforme envelhecemos, a produção da enzima diminui naturalmente, e a dieta alimentar variando ao longo da vida. Com essa diminuição, a pessoa pode se tornar intolerante.
Intolerância a lactose – secundária: este caso ocorre quando o intestino delgado deixa de produzir a enzima, seja por alguma doença, cirurgia, ou algum tratamento específico. Algumas condições que podem levar ao caso de intolerância a lactose são doença celíaca, gastroenterite e doença de Crohn.
Intolerância a lactose – congênita: é possível, mesmo que raro, que bebes nasçam com intolerância a lactose devido a deficiência total da lactase no organismo. Conhecida como intolerância autossômica, é passado de geração em geração.
Os sintomas apresentados em pessoas que possuem intolerância a lactose são: diarreia, náusea e até vômito, dores abdominais, inchaço, gases e até refluxo.
Após diagnosticado a intolerância através de exames específicos, não há um tratamento que cure a intolerância. Pessoas que sofre com a doença deve readequar a dieta alimentar, evitando produtos lácteos e leite e substituindo por itens sem lactose e fazer uso de suplementos que possuam a lactase, para auxiliar na quebra do açúcar.